30 de julho de 2010

"Se há coisa que eu costumo dizer é, aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros.
Apreciem cada momento. Agradeçam e não deixem nada por dizer nada por fazer."
António Feio

Hoje e Sempre ♥
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ACONSELHO:



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28 de julho de 2010


O sol está a bater-me na cara depois de uma fresca tarde na piscina. Pego num bocado de papel e escrevo, escrevo, escrevo. Frases sem sentido, frases sobre amor, frases sobre o sol, a lua...
Sabes, gosto de escrever ao sol, o sol inspira-me. Apetece-me mergulhar na piscina. Dou uma volta pela borda da piscina e... é aí que o papel com as frases caí na água, lá se foram as frases, lá se foi a inspiração, lá se foi o sentimento.

26 de julho de 2010


No Verão é loucura ☼

23 de julho de 2010

votem no MARCO, 760100205

o melhor dos melhores*

21 de julho de 2010

Em praias qualqueres ☼

SIM, no Verão sou feliz sou muito feliz. Mergulhos gelados, banhos de sol, união, e sentimentos carinhosos, E não, não é aquela praia que me dá esta alegria, são as pessoas que estão naquela praia que me dão alegria. Vive o Verão, numa praia qualquer, mas com as pessoas certas!

17 de julho de 2010

Espairecer...




(fotos tiradas por mim!)

11 de julho de 2010


Estou no alto da vida selvagem. No fundo dos guerreiros do norte. Em redor de mim vejo uma intensidade basta de amor e afecto entre uma familia felina. Sinto-me demasiado feliz para pegar na máquina fotográfica e tirar uma fotografia. Fez-me bem ter entrado na vida selvagem, mesmo que fosse sem querer. Só pensava em conhecer algum deles, algum daqueles animais maravilhosos e respeitosos. Quase nem consigo olhar para trás, quero ficar ali, quero ficar ali a minha vida inteira. Quero.

6 de julho de 2010




Caminho loucamente em linhas paralelas, Paro nos STOPS e no vermelho, Atravesso rapidamente a passadeira, oiço as buzinas do carro e os motores dos carros a arrancar, vejo as mesma pessoas a andar da esquerda para a direita, da direita para esquerda cheias de sacos nas mãos e quase sem olhar para lado nenhum a não ser para o chão. Sinto-me um automóvel, A cidade é loucamente barulhenta e nada desejável. Quero o campo, quero ouvir os passarinhos a cantar, quero sentir o cheiro das plantas e não das tintas de graffiti acabadinhas de estragar mais umas quantas paredes!